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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Nome sujo no Serasa pode impedir novo emprego

Nome sujo barra emprego; Senado quer fim da exclusão - 27/06/2011

O trabalhador perde o emprego, demora a se recolocar e, durante esse período, é natural que atrase algumas contas. Eventualmente, por deixar de cumprir compromissos financeiros, seu nome pode ser incluído em um cadastro negativo. Ao procurar outro trabalho, consegue uma entrevista. Acredita que foi bem e vê a possibilidade de ser contratado. Então recebe a notícia: “teremos de excluí-lo do processo porque seu nome esta sujo”. Mais do que a frustração, vem a preocupação em resolver a situação, mas como fazer se não consegue emprego justamente por isso?
É para acabar com esse ciclo vicioso e perverso que parlamentares querem criar leis que punam empresas que recusem candidatos por conta da situação financeira deteriorada. A perda do emprego é a maior causa da inadimplência no Brasil atualmente, atingindo o patamar de 56% dos pesquisados em março de 2011. No mesmo período do ano passado, esse índice era de 44% dos inadimplentes, segundo a Pesquisa de Inadimplência Anual da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Desde 2010, tramita no Senado um Projeto de Lei (PL) 7809/10, que pretende proibir a discriminação de candidatos a postos de trabalho que tenham o nome incluído em cadastros de inadimplentes. “O preconceito já ocorre antes da entrevista. Há anúncios em jornais que informam que pessoas com nome sujo não são bem-vindas”, diz o autor do projeto, o senador Paulo Paim (PT-RS). “Não há previsão de quando a lei será votada, mas pode ser em 2011.”

Pelo PL, empresas que se negarem a contratar um candidato exclusivamente por terem o nome sujo estão sujeitas a multas e processo judicial. Em dezembro de 2010, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou lei parecida, de nº 12.347, que proíbe que bancários sejam demitidos se tiverem com pendências.

Uma secretária de 46 anos ouvida pelo JT, que pediu para não ter o nome divulgado, foi protestada indevidamente pelo Banco do Brasil. Como tem cargo de “confiança” em uma empresa, foi advertida e teve as funções suspensas até o nome sair dos cadastros de inadimplentes.

De acordo com o professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP e presidente do Instituto Brasileira de Relações do Emprego e Trabalho (Ibret), Hélio Zylberstajn, a prática não pode ser realizada pelas empresas. “Se o funcionário está com restrições no nome, a última coisa que pode acontecer é perder o emprego.”

Para o presidente da Associação Brasileira do Consumidor (ABC), Marcelo Segredo, isso fere os direitos do consumidor, mas principalmente da pessoa. “Negar uma vaga a alguém com dívida interfere ainda mais na economia do País. Sem emprego, as pessoas não terão dinheiro para arcar com suas responsabilidades.”

O encarregado Jefferson Faria de Araujo, de 32 anos, lembra da dificuldade para arrumar trabalho. “Na antiga empresa tinha de viajar e por isso tinha cheques e cartões em meu nome.” Só conseguiu o emprego após limpar o nome. “Antes da entrevista eles já falam que quem tiver o nome protestado será descartado.”

Segundo a Curriculum, empresa que faz a intermediação entre candidatos e empresas, suas fichas apresentam o campo para colocar o número do CPF, mas fica a critério do candidato colocar os dados e da empresa, checar se há pendência ou não. Há decisões na Justiça que já multaram e condenaram empresas que rejeitaram candidatos por terem o nome sujo – e os informou sobre o motivo.

Hoje, quem se sentir discriminado em uma oportunidade de emprego ou em algum cargo que já exerce, pode procurar a Justiça. A vítima nem sempre terá a vaga garantida, mas a empresa poderá ser multada ou ainda ter de indenizar o candidato rejeitado.


Fonte: Jornal da Tarde / CAROLINA MARCELINO

fonte: link da notícia

http://edisonsiqueira.com.br/site/noticias-detalhes.php?id=10002

3 comentários:

  1. Participei de um processo seletivo na Empresa Medsintese/Dabasons,passei no processo e fui aprovada,inclusive o gerente da área solicitou para o Rh providenciar meu processo de contratação,porém,solicitaram averiguação do Serasa e localizaram a restrição no meu nome devido atraso das parcelas do carro financiado,em seguida o gerente me chamou novamente e disse:
    - Você me causou um problema,esta com nome sujo e não posso lhe contratar...
    Me senti um marginal,o jeito que olhava parecia que havia cometido um crime,expliquei com calma e tranquilidade a situação .
    Em seguida o gerente disse que verificaria com a Diretora da Empresa a possibilidade de uma excessão,aguardei 2 horas e depois tive a informação que ela não poderia me atender.
    Passei por uma situação vexatória e ainda não consegui o emprego.
    Gostaria de fazer algo a respeito.

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  2. Hoje 27/06/2011 recebi o retorno de um processo seletivo na Empresa Medsintes,ÁS 09H30 FUI NOTIFICADA QUE HAVIA PASSADO NO PROCESSO SELETIVO E COMEÇARIA DO TREINAMENTO EM 30/11,ÁS 10H30 TIVE A INFORMAÇÃO DO GERENTE QUE DEVIDO A RESTRIÇÕES FINANCEIRAS NO MEU NOME NÃO PODERIA SER CONTRATADA.
    O GERENTE DO DEPARTAMENTO SOLICITOU QUE EU AGUARDASSE QUE IRIA TENTAR FALAR COM A DIRETORA DA EMPRESA SOBRE A TENTATIVA DE UMA EXCESSÃO,DEPOIS DE AGUARDAR 2 HORAS FUI INFORMADA QUE A DIRETORIA NÃO FALARIA COMIGO E QUE A DESCISÃO ESTAVA MANTIDA.

    Me senti muito mal,parecia ser uma assina,embora tenha explicado que havia atrasado o pagamento do meu carro devido a situação de desemprego e que resolveria o mais rápido possível,não adiantou.Fui tratada como alguém que cometeu o maior erro da vida e merece o corredor da morte,me encontrei em uma situação extremamente vexatória e gostaria muito de ter condições de procurar meus direitos.É uma vergonha viver em um país que as pessoas julgam e declaram a sentença da sua vida,como se ninguém nunca tivesse vivido situações difíceis que fogem ao controle

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  3. PRA SER MARGINAL E TRAFICAR NÃO SE INVESTIGA NADA DISSO,DEPOIS PERGUNTAM POR QUE HÁ TANTO MARGINAIS PELO BRASIL A FORA.

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