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quarta-feira, 20 de julho de 2011

PILULAS DE MOTIVAÇÃO

Caros clientes e amigos:

Recebo em meu e-mail estas mensagens que quero compartilhar com vocês, vejam que interessante, e você quiser receber as mesmas mensagens em seus e-mails, faça o cadastro ao final da postagem.

UM ABRAÇO:

"Perder a paixão é criar rugas na alma."

Dr. Jô Furlan

-Faça um teste. Observe o entusiasmo das pessoas que cercam você,
quando encontrar uma pessoa apaixonada por alguém ou por alguma coisa
(sua vida, seu trabalho) perceberá como ela irradia uma energia especial
que contagia e ilumina o ambiente. Por outro lado as pessoas sem paixão
acabam se tornando frias, áridas, secas.

Apaixone-se por algo ou alguém, mesmo que seja por você mesmo.

Dr. Jô Furlan

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Qualidade de crédito do consumidor volta a apresentar queda, revela Serasa.

Qualidade de crédito do consumidor volta a apresentar queda, revela Serasa.

Depois da elevação verificada no trimestre anterior, a qualidade de crédito do consumidor voltou a apresentar retração no segundo trimestre de 2011. O Indicador Serasa Experian da Qualidade de Crédito do Consumidor situou-se em 80,1 pontos no 2º trimestre de 2011 retornando ao patamar verificado também no 2º trimestre de 2009.

Este indicador avalia, numa escala de 0 a 100, a qualidade de crédito do consumidor – quanto maior, melhor a qualidade de crédito e, portanto, menor é a probabilidade de inadimplência, caso este consumidor venha a requerer crédito.

A ligeira queda observada na qualidade de crédito do consumidor no segundo trimestre é reflexo do impacto da alta da inflação e dos juros sobre o orçamento das famílias, cujo endividamento ainda encontra em trajetória de expansão, embora num ritmo mais moderado do que o observado entre a segunda metade de 2009 e ao longo de todo o ano de 2010.

É importante ressaltar que, em função das medidas fiscais e monetárias já adotadas, a inflação já se encontra em patamar menos elevado e, paralelamente a isto, importantes categorias profissionais deverão ter seus salários reajustados acima da inflação neste segundo semestre por ocasião dos dissídios coletivos.

Assim, a pequena redução da qualidade de crédito do consumidor ocorrida no segundo trimestre deverá ainda provocar elevações adicionais dos níveis de inadimplemento neste segundo semestre, porém longe de caracterizar uma situação de forte deterioração, conforme sinalizado pelo Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência, divulgado no último dia 12 de julho, salientam os economistas da Serasa Experian.

Análise por Rendimento Pessoal Mensal

Na classificação por rendimento mensal, praticamente todas as classes de renda experimentaram redução em suas qualidades de crédito no 2º trimestre de 2011 com exceção da faixa que contempla renda acima de R$ 10 mil cujo crescimento foi da ordem de 0,1%.

Historicamente a faixa de rendimento mais baixo continua apresentando níveis menores em termos de qualidade de credito, sobretudo a classe que ganha até R$ 500 por mês é a que possui o menor índice de qualidade de crédito (75,9). No outro extremo, a classe acima de R$ 10 mil registra o melhor indicador 93,9, seguida pela classe de renda de R$ 5 mil a 10 mil (92,3). Ou seja, a qualidade de crédito do consumidor tende a ser positivamente correlacionada com a sua renda.

Análise Regional

Comparativamente ao trimestre anterior (1º trimestre de 2011), os consumidores das regiões Norte e Sudeste foram os que mais tiveram perdas nas suas qualidades de crédito durante o 2º trimestre de 2011: baixas de 0,3% e 0,2%, respectivamente.

Na análise regional, verifica-se que as regiões Sul e Sudeste são as únicas a se situarem acima da média nacional (80,1), em termos de qualidade de crédito dos seus consumidores, registrando as marcas de 85,0 e 80,6, respectivamente. Em seguida temos a região Centro-Oeste, com 79,0 e a região Nordeste com 78,4. E, por fim, aparece a região Norte com 76,2.

Fonte: Jornal do Brasil

RETIRADO DO SITE: Notícias - Instituto de Estudos dos Direitos do Contribuinte

LINK

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Impostos ultrapassam 100% do preço final

Impostos ultrapassam 100% do preço final

Para termos acesso a qualquer mercadoria, nos mais variados segmentos de Comércio, temos que arcar com a alta carga tributária embutida em seu preço. O Brasil é um dos países com a maior carga tributária no mundo. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é preciso trabalhar 145 dias do ano só para pagar impostos. Outro dado levantado pelo instituto mostra que até o fim deste ano cada brasileiro terá pago aproximadamente R$ 7,5 mil apenas em impostos.

“No final de junho alcançamos R$ 700 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais, segundo cálculo do Impostômetro", ressalta Paulo Gasparoto, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá).

Ele explica que quem paga a conta é o consumidor. “É preciso ter a consciência de que os impostos cobrados em cada mercadoria estão embutidos no preço final, e quem paga são os consumidores”. Ele lembra que não são os produtos que são caros, e sim os impostos. Produtos considerados essenciais, segundo ele, têm uma tributação menor que os que não são considerados essenciais. “Entretanto, há produtos que não são considerados essenciais, mas que são de suma importância. É o caso da geladeira, que é um item essencial em qualquer casa, e mesmo assim mais de 50% de seu valor são encargos”, esclarece, apontando também serviços como a energia elétrica.

Ele acredita que em itens de primeira necessidade também deve cair mais os impostos. Para tentar minimizar o problema, aguarda o parecer da Comissão de Finanças e Tributação o Projeto de Lei nº 7858/10, que prevê a isenção de tributos federais para produtos da cesta básica no Brasil. Entretanto, os produtos considerados supérfluos vão continuar com a tributação alta.

Mercadorias

No caso das bebidas, consideradas prejudicial à saúde, a tributação ocorre da seguinte maneira: cerveja 55,60%; refrigerante 46,47%; e cachaça 81,87%. Sobre as bebidas a tributação é maior. Em seu preço estão embutidos PIS, Cofins, ICMS, IPI, ISS entre outros.

No comércio eletrônico, vários produtos têm alíquotas que representam 72,18% do preço total. Computadores podem chegar 166%. Perfumes importados apresentam encargos de 78,43%. Nos nacionais os impostos são 69,13% do preço. Jóias têm 50,44% do seu valor composto por impostos. Os encargos que incidem sobre bolsas de couro chegam a 41,52%. Já sobre sapatos é de 36,17%. No segmento de vestuário, o ICMS e o IPI correspondem a 34,67% dos preços. No caso do jeans, 38,53% do preço são tributos. O cachecol tem 34,13% de seu preço composto por impostos. Produtos que são muito consumidos durante as festividades do mês de junho, aqueles que são muito requisitados nas quermesses chegam a ter carga tributária de 81,87%, como é o caso da cachaça, o quentão tem carga de 61,56%. Na tradicional pipoca a carga é de 34,82%. Os dados são do IBPT.

Serviços

Para Gasparoto outro grande problema dos altos tributos cobrados no país, além destes reduzirem o poder aquisitivo das pessoas e influenciarem na baixa competitividade dos produtos nacionais em outros mercados, é que eles não são devida e proporcionalmente revertidos para a população.

“Não há segurança, por exemplo. Nem para o cidadão, nem para o dono de um estabelecimento comercial, que precisa contratar segurança privada, pois a segurança pública é precária”, afirma.

O presidente da CDL ressalta outra pesquisa - o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH/2010), calculado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), variando entre zero e um. Quanto mais perto de um, mais desenvolvido é o país. Em 2009 o total de impostos arrecadados no Brasil correspondeu a 34,41% do PIB e o IDH a 0,80. Em 2010, a carga tributária chegou a 35,04% do PIB e o IDH 0,81. “Para comparativo, podemos exemplificar com um país como o Uruguai – carga tributária 27% do PIB e IDH 0,86. Entre os desenvolvidos, EUA com impostos correspondendo a 24% do PIB e IDH 0,95. Ou seja, cargas tributárias bem menores que a do Brasil e mais e melhores serviços públicos para a população. Nosso país, entre 30 outras nações, é o de maior tributação e pior serviços oferecidos ao cidadão”, conclui Gasparoto.

Fonte: IBPT

Impostos ultrapassam 100% do preço final

terça-feira, 12 de julho de 2011

RECORDE DE INADIMPLÊNCIA: IBEDEC REFORÇA DICAS PARA O CONSUMIDOR EVITAR OU SAIR DA INADIMPLÊNCIA

RECORDE DE INADIMPLÊNCIA: IBEDEC REFORÇA DICAS PARA O CONSUMIDOR EVITAR OU SAIR DA INADIMPLÊNCIA

IBEDEC - Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo
CLS Quadra 414, Bloco “C”, Loja 27 - Asa Sul – Brasília/DF
Fone: (61) 3345.2492 e 9994.0518
Site www.ibedec.org.br E- mail consumidor@ibedec.org.br

RECORDE DE INADIMPLÊNCIA: IBEDEC REFORÇA DICAS PARA O CONSUMIDOR EVITAR OU SAIR DA INADIMPLÊNCIA

Novo estudo divulgado pela Serasa Experian, dá conta que o brasileiro atrasou mais a parcela das compras, entrou mais no cheque especial e usou mais do rotativo do cartão neste ano do que na primeira metade de 2010. O grande culpado seria o encarecimento do crédito de um ano para o outro por causa da inflação.

No IBEDEC, onde o número de consultas de consumidores endividados não para de aumentar, com as pessoas procurando informações sobre como sair do círculo vicioso das dívidas e dos altos juros, tentando retomar a normalidade de sua vida financeira.

José Geraldo Tardin, presidente do IBEDEC reclamou que os “Governos Estaduais e Municipais arrecadam milhares de reais com multas à empresas que ferem o direito do consumidor e que vão para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, porém gasta-se pouquíssimo com a orientação para o consumo consciente. Além disso, quando a crise econômica de 2008 bateu à porta, o governo federal estimulou o consumo, baixou alíquotas de impostos e aumentou a oferta de crédito, o que afastou a crise para a indústria mas agora coloca milhares de pessoas desesperadas com suas dívidas”.

“O problema da inadimplência é, além de uma falta de planejamento financeiro do próprio consumidor, a concessão de crédito pelas financeiras superior à capacidade de pagamento das pessoas. Assim os deslizes são inevitáveis e as empresas financeiras lucram com ele, cobrando juros e encargos sobre o atraso nas parcelas, sabendo que mais cedo ou mais tarde receberão, pois caso contrário o consumidor fica negativado nos órgãos de proteção ao crédito” afirma Tardin.

Aliado à falta de informação, o consumidor ainda é submetido à cláusulas abusivas nos contratos de dívidas bancárias. Os abusos que se repetem aos milhares todos os dias tem nome e sobrenome: capitalização de juros, cobrança de juros remuneratórios acima da média de mercado e cobrança de dois ou três tipos de multa para o caso de inadimplência.

A Justiça tem sido a saída para milhares de consumidores. A consumidora Myriam de Souza, de Brasília (DF), teve que recorrer ao Judiciário quando não conseguia ver sua dívida junto ao Banco Credibanco S/A reduzir. Em sentença proferida pela Juíza Luciana Yuki Fugishita Sorrentido, da 7ª Vara Cível de Brasília, ela teve seu pleito acolhido para a) Reduzir a taxa de juros remuneratórios à taxa média de mercado para operações de mútuo vigente à época do débito, conforme dados divulgados pelo Banco Central do Brasil. b)Afastar a cobrança de juros capitalizados. c)Condenar a ré a restituir à autora, na forma simples, os valores indevidamente pagos, caso existentes, após as devidas apurações."

O IBEDEC orienta o consumidor para ficar atento para algumas situações que evitariam ou diminuiriam seus problemas:

1- A facilidade de crédito hoje não deve iludir o consumidor: o financiamento do consumo de hoje tem parcela que vencerá já no próximo mês;
2- Funcionários Públicos que já têm dívidas feitas, devem usar a antecipação da 1ª parcela do 13º salário para quitá-las e não para a entrada em novos financiamentos ou mesmo para novas compras;
3- O cartão de crédito deve ser usado somente para concentrar os débitos em uma única data e jamais contando com o “crédito rotativo” que tem juros que somam mais de 100% ao ano;
4- Antes de ceder ao apelo para o financiamento “barato” da casa-própria, os candidatos à mutuário devem lembrar que em caso de perda de renda ou desemprego não há qualquer cláusula contratual que proteja o consumidor, e somando 3 (três) parcelas em atraso o imóvel será levado à leilão e a pessoa perderá todas as parcelas que pagou para o banco, seja público ou privado;

O IBEDEC ainda lembra aos consumidores algumas dicas para sair das dívidas mais comuns:

Dívidas no Cartão de Crédito:

- Procure a administradora de seu cartão de crédito e veja qual a possibilidade de acordo para cancelar ou suspender o cartão, reduzir a dívida e parcelar o pagamento.

- Avalie também, caso seja correntista de banco, a possibilidade de tomar um empréstimo do tipo CDC – Crédito Direto ao Consumidor para liquidar a dívida do cartão e pagar este empréstimo em parcelas. Os juros do CDC contumam não ultrapassar 3% ao mês.

- Clientes que não tenham o contrato do cartão, devem solicitar uma via para a administradora. Caso tenham negado este direito, podem pedir a juntada deste contrato em ação judicial sob pena de multa.

Dívidas no Cheque Especial:

- Procure o gerente do seu banco, buscando a possibilidade de contratar um empréstimo do tipo CDC – Crédito Direto ao Consumidor para liquidar a dívida do Cheque Especial e ainda resgatar os cheques sem fundos emitidos. Há opções de antecipar a restituição do Imposto de Renda, as Férias, o 13º Salário ou fazer um empréstimo consignado em folha de pagamento, que tem juros ainda menores.

- Uma vez com o crédito liberado, procure as lojas onde passou os cheques para resgatar o cheque. Negocie desconto de multas e juros, explicando que passa por dificuldades transitórias. Muitas vezes os lojistas preferem receber o débito sem cobrança de encargos, do que ficar sem receber. Feito o acordo, o lojista vai lhe devolver o cheque e é obrigado a baixar restrições cadastrais em seu nome.

- De posse dos cheques resgatados, leve-os ao banco para que este proceda a baixa da negativação no CCF – Cadastro de Emissores de Cheques sem fundos.

Em ambos os casos, caso o consumidor não consiga um acordo administrativo ou uma linha de financiamento para quitar a dívida, ele pode recorrer a Justiça. Em uma ação judicial, pode-se questionar os juros cobrados (que não podem exceder a média do mercado divulgada no site do BACEN), a capitalização de juros (que é vedada pelo STF), e a cobrança de multas indevidas (acima de 2% conforme Código de Defesa do Consumidor).

Dívidas com a casa-própria

- Use seu FGTS tanto para reduzir o montante financiado – como entrada -, como também para produzir amortizações extraordinárias no saldo devedor a cada período de dois anos – intervalo previsto em lei para cada saque. Isto reduzirá o montante das parcelas e facilitará o pagamento dos débitos.
- Use o 13º salário para fazer amortização antecipada do saldo devedor. A redução do saldo provocará o recálculo da prestação e reduzirá as parcelas futuras.
- Em caso de dívida procure logo o banco e renegocie o contrato. Lembre-se que se passar de 3 (três) meses o imóvel será levado à leilão.

O IBEDEC recomenda atenção dos consumidores com promessas de “empresas” que tiram o nome dos cadastros restritivos sem pagamento da dívida, pois são golpes e o consumidor deve fugir deles. Dívida só é baixada nos cadastros de crédito quando há o pagamento, mesmo que parcelado.

Tardin finaliza destacando que “O consumidor pode conseguir uma boa redução discutindo as dívidas judicialmente, principalmente se questionar o nefasto procedimento de capitalização dos juros que infla os saldos devedores de todo tipo de empréstimo, mas terá que oferecer um valor para depositar em juízo mensalmente se quiser tirar seu nome do SPC e SERASA, valor este que tem sido fixado no máximo em 30% da renda do cliente. A cobrança de tarifas para emissão de boletos também é ilegal e pode ser questionada.”

O IBEDEC disponibiliza no site www.ibedec.org.br a “Cartilha do Consumidor – Edição Especial Endividados” que contém uma série de dicas sobre planejamento financeiro e sobre como sair da inadimplência. O acesso é livre e o consumidor pode baixar o arquivo para ler em seu computador ou imprimir.

Maiores informações com José Geraldo Tardin pelos fones (61) 9994-0518 e 3345-2492